Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 69(2): 113-118, 2015. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-770811

ABSTRACT

A reconstrução facial forense corresponde à construção facial de um indivíduo, realizada a partir de um crânio não identificado. Pode ser bidimensional ou tridimensional, realizada de forma manual ou digital. Neste último caso, o advento das novas tecnologias da informação em muito contribuiu, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento de programas de imagem 3D, equipamentos de tomografia computadorizada e scanner 3D. Diferentes técnicas, equipamentos e softwares têm sido empregados com esta finalidade. A caracterização de reconstruções faciais com pelos como cabelo, cílios e sobrancelhas, tem sido questionada, sobretudo quando não há informação sobre tais dados. Este trabalho analisa reconstruções faciais forenses digitais 3D e, com base em evidências, propõe um protocolo piloto para a execução e apresentação das mesmas. Reconstruções faciais digitais, confeccionadas com o software 3ds Max, sem caracterização de pelos foram confeccionadas, utilizando três diferentes tabelas de espessura de tecidos moles, e submetidas a um teste de reconhecimento, por 22 examinadores. Em todos os casos, o sujeito-alvo foi o mais reconhecido, chegando a ser reconhecido por 45,45% dos avaliadores. É apresentada uma proposta de protocolo piloto para a confecção e apresentação de reconstruções faciais forenses. Para a confecção das mesmas, é empregado o software 3ds Max, e recomendado o emprego do software ZBrush para a pós-produção (como aposição de rugas e linhas). É impresso um protótipo da reconstrução facial, que pode facilitar o reconhecimento. Os autores afirmam que não deve ser realizada a caracterização com pelos, o que pode prejudicar o reconhecimento.


The forensic facial reconstruction corresponds to the rebuilding of the face of an individual, upon an unidentified skull. It can be two-dimensional or three-dimensional, performed manually or digitally. In the latter case, the advent of new information technologies has greatly contributed, especially with regard to the development of 3D image softwares, computed tomography and 3D scanner. Different techniques, equipments and softwares have been employed for this purpose. The characterization of facial reconstructions with hair, as hair, eyelashes and eyebrows, has been questioned, especially when there is no information about such data. This paper analyzes 3D digital forensic facial reconstructions and, based on evidence, proposes a pilot protocol for their confection and presentation. Digital facial reconstructions, made with 3ds Max software, without hair characterization, were made using three different tables of thickness of soft tissues. They were evaluated by 22 examiners, in a recognition test. In all cases, the target-subject was the most recognized subject, reaching the recognition rate of 45.45%. A proposal for a pilot protocol for the confection and presentation of forensic facial reconstructions is presented. The 3ds Max software is used to perform the facial reconstruction, and the ZBrush software to make the post-production (as wrinkles and lines). A prototype of the facial reconstruction is printed - it can facilitate the recognition of the subject. The authors state that the characterization with hair should not be performed, as it can impair the recognition.


Subject(s)
Forensic Anthropology/legislation & jurisprudence , Forensic Anthropology/methods , Forensic Sciences/education , Forensic Medicine/legislation & jurisprudence , Forensic Medicine/methods , Forensic Dentistry/legislation & jurisprudence , Forensic Dentistry/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL